Em 12 de junho de 2025, o governo dos Estados Unidos anunciou a retirada temporária de funcionários não essenciais e seus familiares da Embaixada dos EUA em Bagdá, Iraque.
Embora os motivos detalhados não tenham sido divulgados, recentemente as negociações sobre o programa nuclear do Irã estagnaram, aumentando os riscos de segurança em todo o Oriente Médio.
Embaixada dos EUA em Bagdá. (Wikimedia Commons / Departamento de Estado dos EUA)
Um porta-voz do Departamento de Estado dos EUA afirmou: "Estamos sempre avaliando o número adequado de funcionários em nossas embaixadas ao redor do mundo. Com base nesta análise recente, decidimos reduzir o contingente em missão no Iraque."
Além disso, o presidente Donald Trump declarou: "O Oriente Médio continua sendo uma região potencialmente perigosa. Por isso ordenei a retirada dos funcionários da embaixada", sinalizando cautela para os próximos desdobramentos.
Essa medida foi anunciada enquanto as negociações nucleares com o Irã permanecem em impasse. Trump admitiu: "Tenho menos confiança do que antes de que o Irã pare o enriquecimento de urânio."
Além disso, o secretário de Defesa dos EUA e membros do Congresso afirmaram que "há vários sinais de que o Irã está caminhando para o desenvolvimento de armas nucleares", alertando para um aumento dos riscos militares.
Por outro lado, o ministro da Defesa iraniano, Aziz Nasirzadeh, advertiu fortemente: "Se os EUA agirem militarmente, responderemos contra as bases americanas na região."
O Departamento de Defesa dos EUA também autorizou a retirada voluntária de familiares de militares americanos baseados em países do Oriente Médio, como Bahrein e Kuwait.
Além disso, organizações ligadas à Marinha Real Britânica alertaram que a tensão militar na região pode afetar o transporte marítimo e o fornecimento de petróleo.
Após este anúncio, o preço do petróleo subiu mais de 4%, refletindo a sensibilidade do mercado diante das preocupações com o abastecimento.
Atualmente, cerca de 2.500 militares americanos estão destacados no Iraque (segundo o Departamento de Defesa dos EUA).
A retirada dos funcionários da embaixada dos EUA pode causar mais repercussões devido à tensão no Oriente Médio e ao desenrolar das negociações diplomáticas.
É fundamental continuar acompanhando de perto os riscos geopolíticos e as variações nos preços da energia no cenário internacional.
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O governo dos Estados Unidos decidiu evacuar temporariamente os funcionários não essenciais e suas famílias da embaixada americana em Bagdá, no Iraque. Por trás dessa decisão estão o impasse nas negociações nucleares com o Irã e o aumento dos riscos de segurança no Oriente Médio. O presidente Trump afirmou que “a situação regional continua perigosa”, e os preços do petróleo também subiram no mercado. Os riscos geopolíticos e as tendências dos assuntos internacionais continuam em foco.
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