Em 22 de julho de 2025, o ex-presidente Donald Trump acusou publicamente o ex-presidente Barack Obama e ex-membros de seu governo de "manipular e forjar" informações sobre a interferência russa nas eleições presidenciais dos EUA em 2016, dizendo que tais atos configurariam traição.
As alegações se baseiam em um relatório divulgado no dia 18 por Tulsi Gabbard, diretora de inteligência nacional. O documento sugere fortemente a existência de uma "conspiração traiçoeira" por parte de autoridades do governo Obama e inclui um pedido formal ao Departamento de Justiça para processar os envolvidos.
Durante as eleições de 2016, agências de inteligência russas supostamente invadiram servidores do Comitê Nacional Democrata e vazaram e-mails internos. Acredita-se que isso tenha prejudicado a campanha de Hillary Clinton e beneficiado Trump, segundo diversos analistas.
Quatro grandes investigações conduzidas pelo Congresso e agências de inteligência dos EUA concluíram que a Rússia interferiu com o objetivo de favorecer Trump, mas não foi encontrada evidência de "conluio" entre a campanha de Trump e o governo russo.
O relatório afirma que funcionários do governo Obama forjaram as acusações sobre a Rússia com o intuito de derrubar o governo Trump. Trump respondeu duramente, afirmando em uma coletiva: “Obama foi o mentor dessa traição” e “eles agiram para destruir minha administração”.
Ele também acusou diretamente o ex-diretor do FBI James Comey, o ex-diretor de Inteligência Nacional James Clapper, e o ex-diretor da CIA John Brennan de envolvimento direto na suposta conspiração.
O porta-voz de Obama classificou as declarações como “uma narrativa absurda criada para desviar a atenção” e afirmou que o relatório não apresenta nenhum fato novo.
Veículos como CNN, Reuters e The New York Times também criticaram o relatório, chamando-o de “teoria da conspiração reacendida” e destacando a “falta de provas concretas”.
Alguns analistas acreditam que os comentários polêmicos de Trump buscam desviar o foco da divulgação de documentos relacionados a Jeffrey Epstein, que poderiam comprometer sua imagem.
Outros observam que Trump tenta usar o discurso de “vingança contra o governo Obama” como forma de reconquistar apoio político e se fortalecer para as eleições de 2026.
As declarações de Trump voltam a provocar divisões políticas nos EUA. A veracidade do relatório de Gabbard e sua fundamentação legal ainda exigem investigações e apuração da imprensa.
Também se observa como esse discurso agressivo poderá influenciar a posição de Trump dentro do Partido Republicano e se será utilizado como arma política contra os democratas.
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Trump acusa o ex-presidente Obama de traição. Com base no relatório da diretora Gabbard, a interferência russa ressurge e alimenta teorias da conspiração.
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